segunda-feira, 31 de março de 2014

Impulsão

Lei de Arquimedes

   Como já sabes, para que um corpo permaneça em repouso, é necessário que a força resultante que nele atua seja nula (Primeira Lei de Newton). Ora um corpo que esteja a flutuar num líquido, está em repouso em relação ao líquido, pois não se afunda, nem se eleva. Sabemos, contudo, que existe uma força que puxa o corpo para baixo - o peso - pelo que terá forçosamente de existir uma outra força que compense o peso, anulando a força resultante. E essa segunda força deverá resultar da ação do líquido. A essa força chama-se Impulsão.
 
   Foi Arquimedes, físico, matemático e inventor grego do século III a.C. quem descobriu de que depende o valor da impulsão. A essa justificação dá-se o nome de Lei de Arquimedes:
"Qualquer corpo colocado num fluido recebe da parte desse fluido uma força vertical, com sentido de baixo para cima, cujo valor é igual ao peso do volume de fluido deslocado pelo corpo."
   Isto significa que o valor da impulsão é igual ao peso do volume do líquido que estava no local onde passa a estar o corpo ou, dito de outra forma, ao peso de um volume do líquido correspondente ao volume imerso (Vi) do corpo.

   Para que um corpo possa flutuar, é necessário que a impulsão e o peso tenham o mesmo valor, pois só assim poderemos ter força resultante nula. Se o peso for maior que a impulsão, então, o corpo vai afundar, descendo com uma força resultante que se chama Peso Aparente (Pa): 

Pa = P - I  

   É claro que o peso aparente é sempre inferior ao peso do corpo. É por esse motivo que um corpo mergulhado em água parece mais leve.

Forças

Forças
 
  • Uma força é uma interacção entre dois corpos. 
  •  É representada por um vector caracterizado por: 

   - Intensidade (N)
   - Sentido 
   - Direcção
   - Ponto de aplicação



Resultante de duas forças


Soma



F1 - 20 N
F2 - 30 N




  • Se eu quiser calcular a resultante destas duas forças, visto que elas têm a mesma direcção e o mesmo sentido basta somar F1+F2 = Fr <=> 20 + 30 = 50 N. 
  • A intensidade da força resultante é 50 N, a direcção é horizontal e o sentido da esquerda para a direita.




Subtracção

F1 - 80 N
F2 - 100 N





  • Quando temos duas forças com sentidos opostos, usamos a subtracção
    -> F2 - F1 = Fr <=> 100N - 80 N = 20 N
  • A intensidade da força resultante é 20 N, a direcção é horizontal e o sentido é da direita para a esquerda.



    Teorema de Pitágoras


F1 e F2 - 20N


















Quando as duas forças
 têm sentidos opostos 
e formam um ângulo 
de 90º entre si, criamos
 uma linha paralela a F2
 e uma paralela a F1. 
Traçamos uma recta 
desde a origem até ao 
ponto onde as paralelas
 se tocam e por fim usamos o teorema de pitágoras.


Regra de 3 Simples
















  •  Quando os vectores têm sentidos opostos e não formam um ângulo de 90º , procedemos da mesma maneira, fazemos linhas paralelas aos vectores e criamos uma linha desde a origem até onde as paralelas se tocam. 
  • De seguida medimos a força resultante e fazemos uma regra de 3 simples :
   Ex: A linha da força resultante mede 5,5 cm. 
        Se 1 cm = 1N 
        . . .
     
        Cm             N          
         1 ------------1             X = 5,5 N -> Intensidade da força resultante.
         
        5,5 ---------- X

As três leis de Newton

As 3 Leis de Newton


1ª Lei de Newton ou Lei da Inércia


     
  • A lei da Inércia diz :Qualquer corpo permanece em repouso ou em movimento rectilíneo uniforme se o conjunto de forças que nele actuam tem resultante nula.
  • Um corpo em movimento, sujeito a uma resultante de forças nula, vai manter um movimento rectilíneo uniforme. Se não houver qualquer acção do exterior sobre o corpo, este permanece em movimento e a sua velocidade mantém se constante.
  • Um corpo em repouso, sujeito a uma resultante de forças nula tem tendência a manter o seu estado de repouso. Se não houver qualquer acção do exterior sobre o corpo, este permanece em repouso.


2ª Lei de Newton ou Lei Fundamental Dinâmica
  • A 2ª lei de Newton diz : A força resultante do conjunto das forças que actuam num corpo produz nele uma aceleração com a mesma direcção e o mesmo sentido da força resultante, que é tanto maior quanto maior for a intensidade da força resultante.
  • A aceleração é maior quando menor for a massa do corpo e é inversamente proporcional à mesma.
  • Pode-se relacionar estas grandezas pela expressão:


3ª Lei de Newton ou Lei da Acção-Reacção
  • E por fim a 3ª Lei de Newton diz :Quando dois corpos estão em interacção, à acção de um corpo sobre outro corresponde sempre uma reacção igual e oposta que o segundo corpo exerce sobre o primeiro.
  • Esta lei fundamenta que as forças exercidas num corpo actuam sempre aos pares, ou seja quando um corpo actua uma força sobre outro, esse também actua uma força sobre o primeiro.
  • Este par de forças é chamado par acção-reação, e podem actuar por contacto ou à distância. As duas forças têm a mesma direcção e intensidade mas têm sentidos opostos.
  • Por exemplo se eu for chutar uma bola, eu exerço uma força sobre a bola e a bola por sua vez exerce uma força no meu pé. -> Estas forças actuam por contacto. Mas no caso da Lua e da Terra, que exercem uma força sobre a outra, são forças que actuam à distância, e é isso que faz a Lua girar à volta da Terra.

Forcas de atrito

Forças de atrito

 As forças de atrito são forças que se opõem ao movimento e surgem sempre que duas superfícies entram em contacto e uma se tenta movimentar em relação à outra.


 Estas dependem sempre da natureza da superfície de contacto e do peso do corpo que se move.

 Dentro das forças de atrito existe:
   
       - o atrito estático, que é o atrito que temos de vencer para pôr algo em          movimento.
    
       - o atrito cinético, que é o atrito que é necessário vencer durante o                movimento. E dento do atrito cinético existem mais dois tipos, o atrito          de escorregamento e o atrito de rolamento.

Se não existisse o atrito, não existia movimento.

Rapidez e velocidade

Rapidez e Velocidade



Rapidez

A rapidez é uma grandeza escalar que corresponde à distância percorrida em média por unidade de tempo. Calcula-se dividindo a distância percorrida pelo intervalo de tempo gasto no percurso. A sua unidade no S.I. é o m/s (metros por segundo).



Velocidade

A velocidade é uma grandeza vectorial caracterizada por direcção, sentido, ponto de aplicação e intensidade. Mede a rapidez do movimento em cada instante e é medida no S.I. em m/s (metros por segundo). Pode ser calculada dividindo a distância percorrida pelo tempo demorado.

Tipos de movimento

Movimento Retilíneo

Existem três tipos de movimentos retilíneos:

Movimento retilineo uniforme

movimento retilíneo uniforme (m.r.u.) é um movimento feito sempre no mesmo sentido e direção e com a velocidade constante.



Movimento rectilíneo uniformemente acelerado

movimento retilíneo uniformemente acelerado (m.r.u.a.) é um movimento que tem uma aceleração média constante e positiva, ou seja, a aumentar.



Movimento rectilíneo uniformemente retardado

movimento retilíneo uniformemente retardado (m.r.u.r.) é um movimento que tem uma aceleração média constante e negativa, ou seja, a diminuir.



Distância e deslocamento

Distância

A Distância Percorrida por um corpo ao longo do seu movimento é a medida da linha de trajectória do corpo. Imagina que consegues "esticar" a linha de trajectória do corpo e medir essa mesma linha. A medida obtida corresponde ao valor da Distância Percorrida pelo corpo.
Considera um automóvel que se move desde o prédio A até à casa B, segundo a trajectória representada na figura. Antes de iniciar o movimento, o automobilista colocou o "conta-quilómetros" do automóvel a "zero".
Quando o automóvel chega à casa B, o "conta-quilómetros" do carro marca 50 Km. Essa é a medida da linha de trajectória e por isso corresponde à distância percorrida pelo automóvel.
A Distância Percorrida é uma grandeza escalar, que só pode tomar valores positivos ou nulos. A Unidade de Sistema Internacional para a Distância é o metro (m), embora também seja comum apresentar o resultado em Quilómetros (Km).

Distância
O Deslocamento de um corpo é determinado medindo em linha recta a diferença entre o ponto de partida e o ponto de chegada.
Voltando ao exemplo anterior, o ponto de partida do automóvel é o ponto A, enquanto o ponto de chegada é o ponto B. O Deslocamento efectuado pelo corpo é a medida em linha recta da diferença entre estes dois pontos.
Assim, e observando a figura, apesar de o automóvel ter percorrido uma Distância de 50 Km, o seu Deslocamento é apenas de 30 Km. Deslocou-se apenas 30 Km face à posição inicial. Para determinar o Deslocamento de um corpo, não precisamos saber qual a trajectória do corpo, nem precisamos saber por onde o corpo passou. Basta saber de onde partiu e onde chegou.
O Deslocamento é uma grandeza vectorial, isto é, representa-se por meio de um vector. Este vector parte do ponto onde se dá início ao movimento e termina no ponto onde acaba o movimento. A Unidade de Sistema Internacional para o Deslocamento também é o metro (m), embora seja comum apresentar o resultado em Quilómetros (Km).
No exemplo apresentado, o vector tem início no ponto A (onde começa o movimento), e termina no ponto B (onde termina o movimento).



Movimento, repouso e trajectória

Repouso – movimento 
Movimento: é quando um objeto se move de um lugar para o outro. Um corpo está em movimento quando muda de posição em relação a um referencial ao longo do tempo. 
Repouso: é quando o corpo ou objeto não se move do lugar, ou seja, ele fica imóvel, ou seja, se, durante certo intervalo de tempo, o corpo mantém sua posição constante em relação a um referencial, dizemos que ele se encontra em repouso. 
Movimento e repouso são conceitos relativos, ou seja, dependem de um referencial (um carro em viagem numa estrada está em movimento em relação à pista, mas em repouso em relação ao seu motorista). Do ponto de vista físico, são impossíveis repouso absoluto e movimento absoluto (não é possível aceitar que um carro, estando em movimento em relação à pista, esteja em movimento em relação a quaisquer referenciais). 
Vejamos alguns exemplos de repouso e movimento: 
Em relação ao solo terrestre, o ciclista está em movimento
Em relação ao carro, a pessoa está em repouso.

Trajectória

Existem infinitos tipos de trajetórias que um objeto pode percorrer, as mais estudadas são:

Trajectória Retilínea

Trajectória Circular

Trajectória Elíptica

Trajetória parabólica

Outros compostos de carbono

Alcoís.

Os álcoois possuem o grupo funcional hidroxila (-OH) ligados a um ou mais carbonos saturados.


A denominação é realizada trocando-se o final do nome do hidrocarboneto correspondente pelo sufixo "ol". A posição do grupo hidroxila (-OH) deve ser indicada pelo menor número possível.


Classificação dos álcoois 

Depende da posição da hidroxila.

-Álcoois primários – apresentam sua hidroxila ligada a carbono na extremidade da cadeia. Possuindo um grupo característico – CH2OH.


-Álcoois secundários – apresentam sua hidroxila unida a carbono secundário da cadeia. Possuindo o grupo característico – CHOH.


Álcoois terciários – apresentam sua hidroxila ligada ao carbono terciário. Possuindo o grupo – COH.




Os ácidos Carboxílicos

Os ácidos carboxílicos são compostos que apresentam o grupo carboxila – COOH. O grupo carboxila, geralmente está nas extremidades da cadeia. Podendo estar ligada a radicais auila (R), arila (Ar) e H.



A denominação começa com a palavra ácido e sufixo óico.



Principais ácidos carboxílicos

- Ácido metanoico - conhecido como ácido fórmico. Está presente nas formigas, em um líquido incolor, de cheiro irritante.

-Ácido etanóico – é um ácido importante na produção de polímeros e nas essências artificiais. É um líquido incolor, tem sabor azedo. Esse ácido é um dos principais componentes do vinagre que é usado como tempero nas alimentações.

-Ácido benzóico – é um líquido usado na medicina, é branco, transparente e solúvel em água.

Cetonas

Cetonas são substâncias orgânicas onde o grupo funcional carbonila se encontra ligado a dois átomos de carbono. Uma cetona bastante conhecida é a Propanona. Cuja estrutura é a seguinte: 


           O 
         ?
H3C ? C ? CH3 


Esse composto é conhecido popularmente como Acetona, e se apresenta como um líquido de odor irritante e se dissolve tanto em água como em solventes orgânicos. Essa característica permite sua utilização como solvente de tintas, vernizes e esmaltes. Na indústria alimentícia, possui uma importante utilização: extração de óleos e gorduras de sementes de plantas. Essas plantas são em geral a soja, girassol e amendoim.

As cetonas podem ser encontradas até em nossos organismos, em pequena quantidade, fazendo parte dos corpos cetônicos na corrente sanguínea.

As cetonas mostram o grupo carbonila (C = O), sendo esse carbono secundário. O sufixo -ona é usado para indicar a função:


A numeração da cadeia deve começar depois da extremidade mais próxima do grupo C = O.


A denominação das cetonas ramificadas e/ou insaturadas segue as regras já vistas.



Existe uma nomenclatura usual em que o grupo >C = O é denominado cetona, e seus ligamentos são considerados grupos orgânicos.


Aldeídos


Os aldeídos são compostos orgânicos que se apresentam pela presença do grupo funcional carbonila (–COH). 


 
A denominação é constituída a partir do nome dos hidrocarbonetos, finalizando com a terminação al.

Exemplo:



Nomenclatura dos aldeídos ramificados 

 - Assinalar a cadeia principal com uma moldura
 - Numerar a cadeia a partir do carbono do grupo aldoxila que irá adquirir o número 1.
 - Começar o nome indicando a ramificação ou ramificações.

Exemplo:



Aldeídos de cadeias cíclicas

Aminas

As aminas são consideradas bases orgânicas, elas são obtidas através da substituição de um ou mais hidrogênio da amônia (NH3) por demais grupos orgânicos. Elas possuem em sua fórmula geral o elemento Nitrogênio.

Veja como pode ser feito o processo de caracterização de aminas:

As aminas primárias, secundárias e terciárias se comportam de modos distintos frente à reação com ácido nitroso, sendo assim, essas reações podem ser usadas para distingui-las.

No frasco que contém a amina, adicione o ácido nitroso e observe o resultado:

Amina terciária: quando não há reação alguma entre os componentes.

Amina secundária: se houver formação de um precipitado de coloração amarela.

Amina primária: há a liberação de gás nitrogênio durante a reação.

Hidrocarbonetos

Os hidrocarbonetos são compostos orgânicos formados unicamente por carbono e hidrogénio unidos tetraedricamente por ligação covalente assim como todos os compostos orgânicos. Os hidrocarbonetos são subdivididos em alcanos, alcenos e alcinos, podendo ser de cadeias ramificadas, cíclicos ou acíclicos, saturados e insaturados e aromáticos onde:

  • Ramificadas: possuem ramificações, que são radicais ligados ao carbono.
  • Cíclicos: formam ciclos representados através de formas geométricas.
  • Acíclico: são hidrocarbonetos que possuem cadeias abertas
  • Saturados: possuem somente ligações simples (σ) sendo saturado de hidrogênios (alcanos e cicloalcanos).
  • Insaturados: possuem ligações duplas (σπ) e triplas (σππ), em função destas subtrai-se o hidrogênio (alcenos e Alcinos).
  • Aromáticos: são os hidrocarbonetos que possuem o anel benzênico.

Hidrocarbonetos Saturados

Alcanos

São hidrocarbonetos saturados que possuem somente simples ligações em sua formula estrutural. O alcano mais comum é ometano CH4. Exemplos de alcanos:
Nº de CHidrocarbonetoCadeia carbônica
1MetanoCH4
2EtanoCH3CH2
3PropanoCH3 CH2CH3
4ButanoCH3 CH2 CH2CH3
5PentanoCH3 CH2 CH2 CH2CH3
6HexanoCH3 CH2 CH2 CH2 CH2CH3
7HeptanoCH3 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2CH3
8OctanoCH3 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2CH3
9NonanoCH3 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2CH3
10DecanoCH3 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH3
Exemplos de alcanos:

3-metil-heptano

Cicloalcanos

São hidrocarbonetos cíclicos, de cadeia fechada, cujo os átomos de carbono estão ligados entre si e mais 2 hidrogênios.

Hidrocarbonetos insaturados

Alcenos

São hidrocarbonetos insaturados que além das ligações simples possuem também ligações duplas, os mais importantes alcenos são o eteno e o propeno, e a produção mundial desses compostos supera os 20 milhões de toneladas anuais. 

Alcinos

Etino ou Acetileno
São hidrocarbonetos insaturados que possuem ligações triplas (σ π π), em sua fórmula estrutural. O mais simples dos alcinos é o etino conhecido como acetileno. 

Hidrocarbonetos Aromáticos

São cíclicos e insaturados, que possuem três duplas ligações alternadas no esqueleto carbônico, cujo representante principal e mais simples é o benzeno. Esses hidrocarbonetos são chamados de aromáticos em virtude de possuírem um odor pronunciável.
Benzeno

Nomenclatura dos hidrocarbonetos

HidrocarbonetoPrefixo de acordo com a quantidade de carbonos.Terminação
Alcano1-Met, 2-Et, 3-Prop, 4-But, 5-Pent, 6-Hex, 7-Hept, 8-Oct, 9-Non, 10-Dec, 11-Undec, 12-Dodec, 13-Tridec, 14-Tetradec, 15-Pentadec, 16-Hexadec, 17-Heptadec, 18-Octadec, 19-Nonadec, 20-Icos, 21-Heneicos, 22-Docos, 23-Tricos, 30-Triacont, 31-Hentriacont, 40-Tetracont, 50-Pentacont, 60-Hexacont, 70-Heptacont, 80-Octacont, 90-Nonacont, 100-Hect ...ano
Alcenoeno
Alcinoino
No caso de ciclos: Ciclo + prefixo + terminação

Nomenclatura dos aromáticos


Um sistema antigo de nomenclatura sugere que a posição 1,2(o – orto), 1,3(m- meta e 1,4(p-para) acompanhada de xileno, é usada em função da adição de 2 grupos metila ao anel benzênico origina isômeros (compostos idênticos só diferindo na posição dos radicais).
A nomenclatura comum a todos os aromáticos é:
Numero indicativo de posição dos radicais + nome dos radicais + benzeno

Para todos os hidrocarbonetos

Vale lembrar que toda vez que um mesmo radical apresentar-se mais de uma vez na cadeia ele deverá ser acompanhado de di, tri, tetra, penta...etc. com os respectivos números indicativos de posição. Exemplo:
2,3,4-trimetil- 6,7-octadieno


Tipos de substancias e as suas propriedades

1) SUBSTÂNCIA IÓNICA:
 Possuem elevados ponto de fusão (PF) e ponto de ebulição (PE);
 São solúveis em solventes polares;                                                Conduzem a corrente eléctrica quando fundidos (fase líquida) ou em solução aquosa, situações onde existem iões livres na solução;
 Sólidos em temperatura ambiente;
 Formam cristais quebradiços;


3) SUBSTÂNCIA COVALENTE:
 Possuem pontos de fusão e ponto de ebulição variáveis;
 Não conduzem corrente eléctrica (excepção: grafite)
 Podem ser sólidos (glicose), líquidos (água) ou gasosos (oxigénio) em temperatura ambiente;
 Moléculas polares são solúveis em solventes polares, moléculas apolares são solúveis em solventes apolares;


2) SUBSTÂNCIA METÁLICA
 Possuem elevados ponto de fusão (PF) e ponto de ebulição (PE) (excepção: mercúrio, césio e frâncio);
 Na forma metálica são insolúveis em solventes polares e apolares;
 Óptimos condutores de corrente eléctrica, mesmo na fase sólida devido a presença dos electrões livres;
 São dúcteis (fios) e maleáveis (lâminas);
 Óptimos condutores de calor;